quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

...SEM TER A VERGONHA DE SER FELIZ!


Cada um com suas particularidades... que seja!

POSTAGEM DE VIDA

          Meu nome é Hermilis Serpa, isso todos já sabem, mas o que poucos sabem é que não tenho medo de fechar os olhos e seguir em frente. Isso mesmo, sem medo de errar, sem medo do escuro, sem medo de espiar. Para alguns isso é prepotência, é orgulho, é teimosia, mas para mim não, isso é simplesmente sobrevivência.
          Onde quero chegar? No fato de não precisar de alguém me pedindo para me “enxergar” tendo em vista que já faço, e reconheço meus vários e vários erros. Me arrependo? Não. Já fiz, já passaram já se foram e agora a vida segue em frente para que outros erros venham. E onde entra você? Em nenhum lugar, pois estou falando de minha vida, não da sua. Acredite, quem precisa de se enxergar é você. Não nego, não neguei e nunca negarei meus erros, pois me orgulho de cada um, sabendo que com cada um deles eu aprendi. E se erro hoje, é porque sou ser humano, mas uma coisa jamais eu errarei, é em viver olhando, incomodando e perturbando outros.


          Vivendo nas sombras, sendo covarde, como demônio que surge em pleno breu. Pois é assim que é, já que não há nomes, nem códigos que identifiquem quem me acusa. Podem até me apontarem vários dedos, mas continuarão sempre sendo sobras de tormentas, vermes que se arrastam na esperança de em algum momento eu cair para poder me devorar.
          Como pessoa humana eu posso dizer sem medo, já fui traído, já trai. Já fui alegre, hoje sou feliz. Já mentiram pra mim como também já menti pra muitos. Faço sexo sempre quando posso. Limites? Só quando começa de outrem é que o meu termina. Cumpro as normas morais por vida, não por querer, mas porque tenho e preciso cumpri-las, mas nada me impede de, se preciso for, descumpri-las.

Foto tirada por Henrique Silva em Pipa no Condomínio Monte Bello

          Sabe qual é o meu maior orgulho? O que construí em meio a tormenta, e o quanto resisto diante dos buracos, pedras, vermes, inúteis e “zé’s ninguém” da vida em meu caminho. Disso me orgulho. Do que outros podem se orgulhar tendo em vista que passaram tempos em tempos perturbando, gritando em meio as trevas com medo ou mesmo por covardia, de mostrar seu rosto, será disso o orgulho maior? Viver é errar, é assumir cada erro, é prosseguir, é deixar cada um viver da maneira que quiser!

Entrada da Usina de Estivas
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